Bastidores do Workshop "Fazer Acontecer 2016" - Aconteceu no Campo Belo

Esse foi o primeiro workshop aberto ao público que fiz com minhas parceiras da Andaro - Educação e Desenvolvimento, Rosângela Zarza e Liliane Monay. Essa parceria veio por meio do psicodrama. Isso é networking (rede profissional)! Eu e a Rosângela já temos essa parceria há bastante tempo. Ministramos esse trabalho diversas vezes há uns 6 anos. Vale ressaltar que ela é minha coach. Fiz todo o processo com ela, o que me ajudou a reestruturar o meu negócio (consultório de psicoterapia e afins). Às vezes faço uma consulta para me ajudar a (re)organizar! (E sempre ajuda, viu! Recomendo!) A Liliane veio através da Rosângela e já havíamos feito um job juntas para uma empresa. [Note que utilizei vários termos em inglês. Não curto muito, mas é coisa do mercado! Acho que preciso treinar escolher palavras em português, já que nosso idioma é riquíssimo, apesar de, muitas vezes, achar que uma palavra em outro idioma expressa super bem o que quero dizer.]

Voltando... vou contar um pouco do backstage [de novo uma palavra em inglês, seria "bastidor" em português], pois acho importante o processo de construção de um evento como esses.

A ideia de abrir esse workshop ao público surgiu em uma sessão de coaching que fiz com a Rosângela. Lancei a ideia, que foi logo comprada por ela. Convidamos a Liliane, que aceitou na hora. Esse seria o primeiro de uma série de outras propostas. (E assim será!) Começamos a montar o orçamento (local, divulgação, valor do lanche, ajudante, material etc.). Como a ideia era de deixar o workshop acessível, até para podermos testar o modelo e fazermos ajustes, pensamos no valor mínimo para cobrir os custos e chamar pessoas que considerássemos interessantes! Ou seja, abrimos para o público, pero no mucho! [Dessa vez foi em espanhol!)

Montamos um texto com a ideia da oficina (ah, em português) a partir de um brainstorm (:( - tempestade de ideias) que fizemos e enviei para um amigo meu que é redator (a saber Rafael Cury, competentíssimo - muitíssimo grata). Foi ele quem criou o nome do workshop e definiu o texto que foi divulgado. Tentamos a arte com um outro amigo meu, mas não rolou, então a Rô, que é super pró-ativa já fez a arte, fizemos uns ajustes e colocamos no ar. Fomos testando a forma de divulgação (Facebook, WhatsApp - olha o merchan gratuito aí-, e-mail...), mas o que funcionou mesmo foi conversando diretamente com as pessoas que conheciam mais ou menos o nosso trabalho para confiarem e que achávamos que seriam interessantes participar!

Confesso que tive muita dificuldade para divulgar no início, pois tenho um certo trauma com essa questão de divulgar e vir pouca gente (isso é fruto de quando me meti na história de ser empresária de banda em 1900 e bolinhas... O lado bom é que conheci muuuita gente interessante! :)). Exercitei muito minha mente e minha emoção para conseguir divulgar de verdade! Só consegui quando estruturamos mesmo o workshop e eu passei a confiar no que estávamos vendendo (apesar de fazer esse trabalho há anos). E, também, o que me ajudou foi confiar nas minhas parceiras para dar conta do trabalho. A boa notícia é que não vendo coisa que não acredito e não vendo coisa que não faço! Bom, sobre essa parte da divulgação, posso dizer que superei minha crença limitante, pois acabamos colocando gente a mais do que o inicialmente definido e ainda ficou gente de fora! Adoro superar minhas dificuldades! Gratidão! _/\_

[Só lembrando que toda a oficina é embasada em metodologias: psicodrama, coaching, processos... Cada detalhe é pensado com um propósito! Na minha parte, por exemplo, que era o "psicodrama" e os autossabotadores, eu optei por um método chamado "Retramatização", que trabalha com aspectos bastante pessoais e delicados sem identificar o "dono" daquele conteúdo! As pessoas criam, dramatizam e assistem as cenas, no âmbito individual-coletivo-individual.]

Enquanto isso, ficamos estruturando os materiais, os lanches, as inscrições, os pagamentos etc. etc. etc. Tenho que agradecer muito a Rô, que foi a que mais trabalhou nesse processo de produção e comunicação com os participantes. Nossa assistente, Lu Rodrigues do Rosário, também ajudou bastante! Ela é tipo meu braço direito aqui no consultório, apesar de não ser minha funcionária exclusiva. (Quem sabe um dia?! rs) Essa etapa foi uma adrenalina só! Ansiedade comeu solta! (No bom sentido dela!)

No dia, eu estava bastante ansiosa e animada! Enquanto montávamos a sala, já fomos percebendo alguns ajustes para os próximos eventos, como por exemplo, quantidade de pessoas. Toda a estrutura estava montada e delegamos a parte do café e da recepção pra Lu! Nota 10 pra ela! Quem quiser contrata-la para eventos, eu recomedo muitíssimo! Vejam a foto do café!

Enfim, as pessoas foram chegando, a ansiedade comendo, e a gente ainda querendo deixar tudo "perfeito"! Sim, somos perfeccionistas!

Por fim, o evento rolou! (Vou contar como foi no próximo post!) Foi muito legal, achamos que o que conseguimos fazer foi bacana, mas... erramos no gerenciamento do tempo e no conteúdo da proposta! Colocamos muita coisa para pouco tempo! O grupo era grande e demandou mais do que havíamos pensado! Muita gente não tinha meta definida, o que não contávamos também!

Mas, como somos perfeccionistas e gostamos de aprender, sentamos após o trabalho, lemos todas as avaliações das pessoas que haviam entregue e avaliamos ponto por ponto, etapa por etapa, para ver onde poderíamos melhorar, modificar, acrescentar e/ou tirar. Falamos das emoções e das questões pessoais que permearam o processo e já fizemos os ajustes para o próximo workshop, que provavelmente será em 11 de março de 2017. (Save the date!)

Uma coisa eu retomei, percebi e posso afirmar, EU ADORO ORGANIZAR EVENTOS!!!! Quero fazer muitos e muitos! Quem quiser sugerir temas para outros eventos, as ideias serão bem-vindas! Sempre com foco no desenvolvimento pessoal e profissional, qualidade de vida, enfim, na saúde! Vamu que vamu!

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